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Fê seduz!

Oi! Resolvi fazer uma brincadeira com fotos hoje. A minha vítima, foi nosso querido baterista Fê Lemos!

Vamos lá?

Essa tá bem sexy, foi o print screen de uma entrevista!



Fê e o canhão...


Fê de boca cheia...


Fê e o pandeiro...



Fê e o moicano...



Fê com cara de mau...



Fê tocando violão (não me acostumo com isso)...


Fê seduzindo...



Fê com cara de doido...



Fê seduzindo de camisa fashion...



Fê com cara de louco²...



Fê seduzindo com violão (não me acostumo)....


Fê com cara de vampirinho do crepúsculo...



Fê com cara de sério...



Fê intelectual...



Fê...liz...

\m\ Fê rock'n roll



Espero que tenham se inspirado! *-*
Até a próxima...

Entrevista com Flávio Lemos





Olá pessoal! Hoje resolvi trazer uma entrevista bem antiga. Foi quando lançaram o disco "Atrás dos olhos", ainda com a formação original da banda!
Todos nós tentamos ler alguém pelos olhos


(Diário do Nordeste - Porto Alegre, 08 de janeiro de 1999, por Roberto Vieira)


   O Capital Inicial está de volta com a sua formação original. O grupo que ao lado dos Paralamas e Legião fizeram a cena de Brasília nos anos 80, retornam com o CD “Atrás dos Olhos”, produzido pelo gringo David Z, que entre outras coisas já trabalhou com Prince e Billy Idol.


   Ao contrário de seus contemporâneos que aderiram as novidades do mercado, o Capital investiu em um disco que mescla com coerência e competência, rock e pop, sua marca registrada. Em vez de uma exumação dos mortos, Dinho Ouro Preto, (voz), Flávio Lemos (baixo), Loro Jones (guitarra) e Fê Lemos (bateria) provam que o retorno pode ser tão criativo, quanto uma estréia. O Caderno 3 conversou por telefone com Flávio Lemos, da sede da gravadora em São Paulo. Veja a seguir trechos da entrevista.


Por que vocês resolveram votar?


Flávio Lemos- A princípio estávamos pensando em fazer uma turnê dos 15 anos da banda. Depois foi a boa vendagem da nossa coletânea que chegou a 120 mil cópias e isto despertou o interesse das gravadoras. Na verdade o Capital não parou totalmente, nós continuamos com outro vocalista, paramos apenas de fazer shows e cada um foi fazer uma coisa. Neste meio tempo o Loro (Jones, guitarrista da banda) e o Dinho (Ouro Preto primeiro vocalista do Capital) passaram a conversar e a idéia inicial era fazer apenas shows, daí deu no que deu, depois de cinco anos voltamos como se tudo fosse novo, como se tivéssemos começando, parecíamos moleques.


“Atrás dos Olhos” tem a ver com este retorno?



Flávio Lemos- É um título meio enigmático que nós achamos legal para um disco de retorno. Todos nós tentamos ler uma pessoa pelos olhos.



De quem foi a idéia de gravar em Nashville e ainda gravar com o David Z?



Flávio Lemos- Foi do próprio Brian (Butler) nosso diretor artístico. Nós queríamos fazer algo diferente e foi uma experiência ótima. Mandamos uma demo com músicas antigas para ele que gostou bastante. Foi a gravação mais à vontade que já fizemos, pois sempre tivemos problemas com produção no Brasil. Acho que o produtor tem que ver a banda e tirar o melhor dela. Em três semanas já havíamos gravado tudo.


Quando vocês entraram no estúdio já tinham as músicas prontas ou elas foram surgindo com as gravações?



Flávio Lemos- Nós já tínhamos algumas idéias antes de entrar em estúdio e outras canções foram feitas no estúdio.



Por que regravar “Assim Assado” dos Secos & Molhados?



Flávio Lemos- O primeiro show que eu assisti foi deles, eu tinha 10 anos na época e foi uma coisa muito marcante.



Vocês optaram por continuar fazendo rock/pop e não enveredaram pelas novas tendências da música atual como o tecno por exemplo...



Flávio Lemos- Primeiro porque não é a nossa praia. Eu gosto mesmo é do rock and roll. Temos fãs no Brasil inteiro e eles estão afim de ouvir um disco do Capital Inicial e eu acho importante manter essa linha.
 


Por falar em mudanças como é que vocês tem visto os novos trabalhos de seus companheiros de geração?



Flávio Lemos- Somos os únicos que estão mantendo a mesma linha e é interessante é que o público freqüenta os nossos shows é basicamente a molecada. Eles conhecem tudo sobre nós.  
Bom gente, espero que tenham gostado, e até o próximo post!

Reportagem com Briquet Lemos


Hoje trouxe um post com uma reportagem com nada mais nada menos do que o “Senhor dos livros” Briquet de Lemos, pai do Flavio e Fê Lemos. Na matéria ele fala sobre a difícil decisão de se mudar para Brasília e como isso influenciou no envolvimento musical dos irmãos Lemos. E eu trouxe também uma curiosidade sobre a composição de uma musica do capital!

Segue a matéria:


 Antônio Agenor Briquet de Lemos deve a Brasília a revolução profissional vivida. No currículo, o comando de uma editora e uma livraria de arte. Briquet chegou cheio de desafios. Venceu todos. De acadêmico, passou a livreiro e, de quebra, ajudou a construir novo cenário musical. 
  Carolina Nogueira da equipe do Correio Brasília abriu a ele as portas do mundo e de uma nova profissão. E ele deixou de presente para a cidade a espinha dorsal de uma das mais importantes expressões musicais brasilienses. A relação de Antônio Agenor Briquet de Lemos – bibliotecário, editor e livreiro – com o lugar que escolheu para morar é assim. Uma troca justíssima. Briquet, como é conhecido em Brasília, nasceu em Teresina, no Piauí, e logo se mudou para o Rio de Janeiro, onde viveu até os 30 anos. No auge da repressão militar de 1968, ele tinha numa mão a vida carioca estruturada – casado, com três filhos pequenos e um bom emprego – e, na outra, um convite para trabalhar na Universidade de Brasília (UnB). ‘‘Eu me dividia entre o sonho de ingressar na vida acadêmica e o medo diante de toda a campanha contra Brasília que existia no Rio de Janeiro daquela época’’, lembra. Quando escolheu investir na nova capital, não tinha idéia do que o esperava. Pensou, repensou. Resolveu ignorar os conselhos dos amigos cariocas, que espalhavam o boato de que a nova capital não duraria nem até o início da próxima década. Preferiu esquecer a fama de repressora que a UnB tinha, reflexo do episódio de 1965 – quando a reitoria expulsou 25 professores em retaliação a uma greve, o que culminou no pedido coletivo de demissão de outros 200 docentes. Sentindo-se meio desbravador e meio traidor da cidade maravilhosa e dos professores que tinham voltado para o Rio de janeiro, ele fez as malas e decidiu mudar de vida. Só não sabia que seria tanta mudança. ‘‘Tudo que fiz só foi possível porque optei por Brasília. Foi a experiência na universidade que alavancou tudo que veio depois: os projetos, a edição de livros e até o envolvimento musical dos meninos.’’ Os ‘‘meninos’’ de quem ele fala são os filhos Antônio Felipe Lemos, o Fê Lemos, e Flávio Lemos, respectivamente baterista e baixista do Capital Inicial há quase vinte anos. Com a autoridade de quem conviveu com a turma e incentivou cada passo da banda, Briquet conta que o caso de amor dos dois com o rock começou na temporada que a família passou em Londres, quando Fê tinha 14 anos e Flávio, 13. ‘‘Cheguei em Londres para fazer um mestrado, em novembro de 1976, no auge do movimento punk, na ocasião do primeiro grande caso de amor do Sex Pistols com a imprensa’’, lembra. Daí para a ‘‘Independência’’, quando o Capital Inicial estourou em todo o país, bastaram seis anos. Mas a UnB deixou muitas outras marcas na vida do livreiro. Briquet conta, quase emocionado, como mergulhou de cabeça na vida acadêmica recém-nascida de Brasília. ‘‘Era uma profusão de projetos, de possibilidades, de dedicação à causa. O governo investia, tinha dinheiro. É claro que não era perfeito, vivíamos uma ditadura, com pressões políticas. Mas talvez até isso tenha contribuído para o momento, unindo a comunidade acadêmica em torno de um inimigo comum’’, explica. A nostalgia toma conta quando ele lembra do congresso de biblioteconomia que ajudou a realizar em 1975. Na base do voluntariado, os professores organizaram um seminário nacional para 1.500 pessoas. ‘‘A gente tinha gana de mostrar para os outros professores que Brasília era forte, era criativa, era capaz. Trabalhávamos noite e dia para que todos saíssem do encontro elogiando a capacidade da UnB. Hoje em dia, a universidade não faz nem um evento para cinco pessoas sem contratar uma consultoria, uma empresa de eventos. Ninguém se mexe. Cada um só pensa no seu’’, lamenta. Aposentado da universidade, o bibliotecário continua a viver no meio dos livros. Desde 1993, edita livros técnicos sobre biblioteconomia na Briquet de Lemos, a única editora especializada no assunto no país. Em 1994, abriu a primeira livraria especializada em livros de arte da cidade, que até hoje habita o oitavo andar do Edifício Embassy Tower – bem longe dos corredores dos shoppings e do público comum. O cantinho escondido explica a relação de Briquet com a cidade que escolheu. ‘‘Minha Brasília é isso: tranqüila, quietinha, meio ilha da fantasia. É meu quintal cheio de bichos, é ter vivido muitos anos andando de bicicleta entre a Colina (no campus da UnB) e a minha sala de aula na universidade.’’ Essa é a vida do anônimo que, discretamente, deixou a cidade mudar sua história e colocou sua marca na vida da cidade. Correio Braziliense sábado, 20 de abril de 20
Uma curiosidade: A musica “Pedra na Mao” do terceiro álbum do capital inicial “Você Não Precisar Entender” foi escrita pelo Dinho e Bozzo Barretti a parti de um texto do pai do Flavio e Fê, o Briquet Lemos!
Clipe da musica "Pedra na mao"






Promoção!


Está lançado o desafio galera!

Responda a pergunta "o que você daria ao Flávio com R$ 1,99?" e concorra a prêmios. 
As 3 melhores repostas ganham prêmios surpresa!
Para participar, basta enviar sua frase (máximo de 140 caracteres)  para nosso email :  ( fcoflaviolemos@hotmail.com ), e aguardar. O critério de escolha das frases será originalidade e criatividade...
A promoção se inicia hoje: 26/02/2011 e vai até 26/03/2011
Serão aceitas, duas frases por pessoa, não mais. 
Em casos de frases repetidas, será aceita a que foi enviada primeiro.
Os prêmios serão divulgados em 3 semanas !
Boa sorte a todos e fiquem ligados nos próximos posts !

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@legionando!

Essa semana trouxe mais um vídeo do nosso amigo Fábio! Espero que gostem.



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Top 10: Sorrisos de nosso muso!

Olá todos! Hoje é sexta-feira e nada como postar umas fotos que alegrem nossos corações. Selecionei 10 fotos com o lindo sorriso Flávio. Espero que curtam!


1.

                                               Tive que repetir essa foto. Que sorriso lindo!
2.
E muito lindo... :)
 3.
                                                               Deveria sorrir sempre =D
4.

                                                                        Irmãos Lemos!

5.
Durante gravação para o programa: Casseta e Planeta

 6.
Durante o domingão do Faustão
 7.

 8.

 9.

 10.


E com vocês, 3 fotos bônus. Sorrindo ou não, ele é lindo de qualquer jeito!




Por hoje é só! Todo dia um novo post com novas surpresas. Até amanhã!
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Curiosidades sobre a banda!

Eu estava lendo umas materias sobre a banda e encontrei algumas curiosidades, resolvi postar aqui. espero que gostem!

  •  A capa do cd "Rosas e Vinho Tinto" foi inspirada no disco "Between The Buttons" dos Stones. A foto que ilustra o álbum é, na verdade, uma montagem. Segundo o Fê, foi um dia inteiro com a fotógrafa Priscila Prade, sem posar... eles ficaram conversando e ela foi batendo as fotos. A última foto foi a que mais agradou a todos, mas tinha algumas imperfeições. A banda voltou então ao estúdio da fotógrafa no dia seguinte, com as mesmas roupas, para tentar refazer a foto. Após vários filmes batidos, desta vez posando para as fotos, aquela última foto do dia anterior ainda era a melhor. Foi feita então uma montagem : o Fê, o Flávio e o Yves são da foto do primeiro dia; o Dinho foi "colocado" na cena, com uma foto do segundo dia - notem que o braço dele não se apóia na mesa.

  • Entre os nomes cogitados para o Capital Inicial, dois destacam-se pelo tom exótico: "Dona Laura Vai às Compras" e "Os Esqueletos do Balaco". 

  • Quando tinha 14 anos Dinho trabalhou como "babysitter". Com o dinheiro, comprou seu primeiro skate, que está guardado até hoje.

  •  A primeira banda do Yves chamava-se Netuno . Ele tinha mais ou menos 13 anos e os outros integrantes eram o André Matos (ex-Viper e atual Shaman) e o Marquinhos da banda Vega.

  • O Flávio adora fotografia e chegou até a fazer um exposição de seus trabalhos uma vez.

  • A primeira gravação do Yves com o Capital está no "Rua 47" . É dele o inesquecível segundo solo de "Mil Vezes" .

  • O Boréia, antes de trabalhar com o Capital, trabalhou com o Bozo, não o Barretti, mas o palhaço, como assistente de palco, chegando até a fazer a Bozolina uma vez.

  • Dinho, sobre a música "Mickey Mouse em Moscou" : "Estavamos sentados gravando o disco Todos os Lados enquanto na TV passava as imagens da queda do Muro de Berlim. Nos tinhamos uma base sem letra. Nao sabiamos sobre o que escrever. Quando vimos aquelas imagens a inspiracao foi imediata".  
  • Todos os Lados" foi a primeiro clipe produzido para MTV . Foi votado e apareceu no primeiro Disk MTV (os 10 mais pedidos na programação) no já no primeiro dia de funcionamento da emissora. 
  •  O álbum "Eletricidade" esconde uma raridade : a faixa "Terra prometida" com o vocal do Loro Jones. Linda.


Tambem encontrei curiosidades de algumas musicas comentadas pelo Alvin L. parceiro de composiçao do Dinho Ouro Preto:

  • Kamikaze (Alvin L. - Fê Lemos - Dinho - Loro Jones - Bozo Barretti) Kamikaze era pra ser de uma novela, em 1991. Nós tínhamos a sinopse do personagem, na qual a letra deveria ser baseada. Só que, como o Dinho estava desesperado porque tinha que terminar a música até o dia seguinte, ele me chamou, e eu fui de mala e cuia pra São Paulo. Nós lemos e começamos a escrever cerca de duas laudas, depois começamos a ver as frases mais legais, a trocar opiniões.... Tem frase de todo mundo ali! (risos).
  • Belos e Malditos (Alvin L. - Renato Russo - Dinho - Loro Jones - B. Barretti) Belos e Malditos foi composta a partir da idéia de fazer uma música que falasse daquele tipo de pessoa tão genial e intensa que acaba morrendo cedo, como havia acontecido com o Júlio Barroso na época. Infelizmente, acabou sendo o mesmo que aconteceu com o Renato, alguns anos depois. Na época, eu estava lendo "Os Belos e Malditos", de Fitzgerald, e havia feito somente um versinho, "belos e malditos". O Renato Russo leu, achou legal e começou a escrever sem parar. Quando terminou, pôs a dedicatória "para o meu amigo Alvin" e assinou. Acabei achando que não dava pra fazer uma música depois de ler a letra, mas acabei editando e no fim deu certo. Pouco tempo depois, o Capital fez uma outra melodia e me disse que queria gravá-la. Fiquei preocupado com o Renato ficar chateado, mas ele nem se preocupou. Disse: "Tá, nenhum problema pra mim. Você vai ganhar dinheiro com ela..." (risos)
    • Eu vou Estar (Dinho - Alvin L.) Para Eu vou estar eu tinha um pedacinho da letra, apenas as frases "Eu não vou pro inferno / Eu não iria tão longe por você". O Dinho, então, pegou o violão e saiu cantando a música. Quando chegou no refrão, sugeri fazermos uma lista dos lugares onde uma pessoa pode se lembrar da outra. É aquela história da pessoa que se separou da outra mas que sempre se lembra dela. Uma outra sugestão foi fazer uma música que fosse lenta mas que quando chegasse no refrão animasse, como é o caso de Ruby Tuesday, dos Rolling Stones. E acabou dando certo, já que ela se tornou música de trabalho. Acho que ela acabou lembrando um pouco Detalhes, do Roberto e Erasmo Carlos.
    •   21 (Bozzo Barretti - Alvin L.) Eu acho 21 uma música maravilhosa. A idéia era justamente ilustrar esta questão jovem: "as melhores coisas se aprendem na escola / mas não na sala de aula". Se, por um lado, quando você é mais novo, você aprende mais rápido e melhor, por outro você também está no melhor da sua vida, cheio de energia e acaba sendo obrigado a ficar preso.
    •  Todas as noites (Alvin L. - Bozzo Barretti - Dinho) Todas as noites, em particular, me lembra um fato interessante: em 1993, eu fui convidado pelo curso de Letras da Faculdade da Cidade pra falar sobre as minhas músicas, em especial sobre esta. Eles falavam que havia nela uma mistura do sagrado e do profano: uma parte da letra é muito mundana ("mãos me vestem como luva") enquanto uma outra é bastante espiritual ("num canto escuro pequenos goles de solidão / a noite esclarece o que o dia escondeu").
    •  Natasha (Alvin L. - Dinho) Natasha, por sua vez, foi composta a partir de uma idéia que o Dinho já tinha: a de fazer uma música que contasse uma historinha, como eram as do Sex Beatles ( N. R - Banda da qual Alvin fazia parte no início dos anos 90. ). Estávamos ouvindo uma canção do Bob Dylan chamada Seven Days, o que despertou a idéia de criar uma canção que tivesse algo com "sete". Surgiu, então, o primeiro verso: "tem 17 anos e fugiu de casa" e logo depois as idéias foram surgindo, o Dinho criou o "tchurururu - tchrururu...", que, por sinal, é a cara dele... A intenção era falar sobre uma menina que foge de casa, uma "raver" maluquésima, mas que na verdade é uma boa moça de família. A letra, na verdade, era bem mais barra-pesada... O verso "O vento sopra enquanto ela morde", por exemplo, era inicialmente "o vento cospe enquanto ela engole", e havia também algumas frases como "deixou na cama da mãe o namorado", etc... O Dinho acabou modificando a letra não por causa da censura, mas sim porque ele ficou com pena da Natasha, achava que no fundo ela tinha que ser boa. Eu logo lhe disse "Pô, Dinho, você é bem pai mesmo, né? Tem duas filhas, fica se preocupando..." (risos) Um outro problema que acabou precisando de modificação era a ausência de refrão. Usar apenas o "thcurururu, tchurururu" ficaria muito bobo. Surgiu, então, a idéia de usar antes o verso "pneus de carro cantam", o que acabou ficando legal porque a Natasha era maluca, mesmo... (risos)

    Capital também é esporte!

    Olá!
    Ta quase na hora de dormir e fiquei entediada, resolvi passar aqui pra fazer um post breve!
    Espero que apreciem as paisagens! =)


    Com certeza a neve é um habitat natural desses meninos!


    (Flávio ta lindo de bandana na cabeça)

    Outro esporte que também seduz nossos meninos é o futi!
    Dinho fica só na torcida (devolvam as bolinhas)!


    Enquanto outros ja gostam da coisa mais pratica!


    (Fê de goleiro)

    Vocês ainda tem duvida se esse menino arrasa só no baixo?


    Pra finalizar, um esporte meio estranho...
    (salto sobre o cavalo)


    Espero que tenham gostado do post! Apesar de ser bem curto, a intenção foi das melhores!







    Aborto Elétrico

    Hoje vamos voltar um pouco no tempo, em uma galáxia muito longe (risos) e vamos relembrar o surgimento do movimento punck rock no Brasil, através desses garotos que, gostavam de ouvir rock e resolveram montar sua própria banda nasce um dos maiores movimentos musical no país.


    Tudo começou em 1978 quando Fê Lemos amigo de André Pretórius conheceu Renato Russo que por sua vez conhecia André. O que os uniu foi o punk rock - sim, na longínqua Brasília dos anos 70, aquele novo gênero musical já tinha admiradores.

    Ainda em 1978 três novos amigos resolveram formar o Aborto Elétrico. No entanto, a bateria do Fê só iria chegar à Brasília no final do ano, portanto os ensaios só começaram no início de 79. Esses ensaios eram realizados na Colina, no quarto de Fê Lemos. 

    A primeira música ensaiada foi “Now I Wanna Sniff Some Glue”, do Ramones. Com o tempo músicas próprias foram surgindo, mas nesse primeiro ano de atividade elas eram todas instrumentais. Ninguém sabia escrever letras. 

    O primeiro show aconteceu em 11 de janeiro de 1980, na calçada ao lado de um boteco chamado Só Cana, que havia emprestado uma tomada para os instrumentos serem ligados. 

    “[...] Pedíamos a tomada emprestada, tocávamos e ganhávamos sanduíche e cerveja. As pessoas foram conhecendo a gente e a turma foi crescendo.” (Flávio Lemos, sobre o início do Aborto Elétrico, 1998, Programa Turma da Cultura) 

    Foi só após a saída de André Pretórius que as letras surgiram. Com sua saída, Flávio Lemos, irmão de Fê, entrou para tocar baixo e Renato Russo passou a cantar e tocar guitarra. 

    “[..] Eles me perguntaram se eu seria capaz de tocar baixo. Como eu tinha noções de música, resolvi arriscar.  Além do mais, eram só três acordes. Praticamente, meu primeiro contato com o baixo foi aprendendo as músicas do Aborto.”  (Flávio Lemos, 1993)

    O AE foi a primeira banda punk de Brasília e serviu de influência para outras bandas como Blitz 64, Metralhaz, Caos Construtivo, Os Vigaristas de Istambul, etc. 

    Toda essa gente fazia parte da famosa Turma da Colina que se juntava para tocar em botecos e lanchonetes, no meio da calçada. 

    Já em 1982 todas essas bandas haviam terminado. Uma nova geração surgiu com seus ex-integrantes: Capital Inicial, Legião Urbana, Plebe Rude e Escola de Escândalo. O resto da história o Brasil inteiro conhece. 

    “[...] Ele errou uma música e eu joguei a baqueta nele.” (Fê Lemos, falando sobre a briga com Renato Russo que culminou no fim do Aborto Elétrico em 1983)

    “[...] Teria sido uma das maiores bandas do Brasil.” (Dinho, sobre o Aborto Elétrico, 1993, especial MTV)

    As 5 mais

      Olá pessoal!
      Na foto do dia de hoje, vou postar 5 fotos engraçadas que encontrei perdidas na net hoje!

       Vamos la?

    Em 5º lugar: Não vou comentar!




    O 4º lugar ficou com Fê Lemos e seu visual inusitado!



    Vamos ao 3º lugar! Eu não poderia esquecer de Roblis e seus longos cabelos...




    O 2º lugar não poderia ser de outro, senão Yves Passarel, na sua fase de Viper...


    E o 1º lugar vai pra quem, pra quem? Dinho Ouro Preto...(rei dos micos)
    Sinceramente, quase não reconheci!





    Só pra melhorar a paisagem vou deixar uma foto brinde! Engraxem a vista meninas...


    Aiai...


    E assim eu vou me despedindo de mais um post! 
    Até o próximo galera!