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O tempo não pára!

E aí galerinha? Quais as boas?
Estamos aqui para celebrar mais um evento importante que está em vias de acontecer para os nossos musos queridos. Parece que esse segundo semestre tá recheado de bons eventos. A bola da vez é o Projeto Mix - Álbuns Clássicos.



Para quem tá por fora lá vai um breve resumão do que estou falando: Os nossos meninos do Capital Inicial vão apresentar ao vivo as músicas do seu primeiro disco "Capital Inicial", lançado em 1986.
Acontece que é de conhecimento popular que nosso querido canário, Dinho Ouro Preto, mal lembra as músicas que ele mesmo acabou de compor, imagina coisas que ele não ouve/canta há mais de vinte anos? Não dá nem julgar né?

O baixista abriu logo o jogo no twitter:


Mas, Flávio é lesado. Não dá nem pra tomar ele como referência!

O que sabemos é que não faltaram ensaios:



Vai ser bem especial! E claro, eles vão dar um show... Como sempre.
O que vai ser um ponto positivo nessa aventura é que nossa admirável banda, mesmo se mantendo sempre atual com discos novos e um rock 'n roll de primeira, nunca deixou suas raízes se perderem com o tempo. E nos seus shows várias músicas de CD's passados são tocadas com o vigor de como se fosse a primeira vez, a primeira turnê mas em contra-partida com a experiência de quem já tem anos e anos de estrada.

As músicas que caíram com mais facilidade no gosto do público como: "Leve Desespero", "Veraneio Vascaína", "Psicopata", "Música Urbana" e a melhor música do rock nacional "Fátima" vão ser mamão com açúcar para esses rapazes tocarem, já que elas estão sempre rondando o set list da banda nas noites de rock 'n roll nesses anos todos. E Fátima que tem cadeira cativa, né? Mata todos os fãs de inveja, por que ela nunca faltou a nem um show sequer. Tomara que nunca falte.
Mas e quanto as outras? Claro que é digno de aplausos ter 5 músicas que são de incontestável sucesso num álbum de 11 faixas. Mas o projeto é tocar T-O-D-A-S as músicas do primeiro álbum "Capital Inicial".
Para refrescar a mente de vocês, lá vai um "recordar é viver":
~ Linhas Cruzadas




(Perdoem o vídeo tosco, mas era o que tinha disponível no Youtube)

Com essa viagem ao tempo vemos como as coisas mudaram de 1986 pra cá, né? E é sobre essas mudanças que temos o prazer de compartilhar com vocês o ônus e o bônus que vieram com o passar dos anos, para cada um dos nossos musos.


DINHO OURO PRETO.



Em 1985: Ano da mudança mais importante da vida deste rapaz.
Brasília -> São Paulo.
Foco na vasta cabeleira e na ousadia dos botões abertos da camisa. Estilo: "mamãe já tenho pelinhos no peito!"


Em 1986,  entrevista ao Programa Realce, no Rio de Janeiro. Dinho, no auge dos seus 22 aninhos, ainda estava em pleno desenvolvimento físico. Olha só os óculos do rapaz! E o que falar dessa 'coisa' na testa? rs.





Em 1987, capa de revista. A essas alturas o público já veio reparar que por trás de um roqueiro vigoroso vestido de roupas fora do padrão, Dinho se mostrava ser um rapaz muito bonito.

OBS.: aos interessados, parece que essa revista está à venda no mercado livre.


Em 1988, vídeo da música Independência. Sempre com performaces bastante energéticas, Dinho aparece exibindo seu quadril bem disposto.  

Em 1989 foi uma das épocas mais chamativas do menino Fernando. Já não bastava suas dancinhas! O importante era não passar despercebido, não é Dinho? Te entendemos.

Em 1990, já com o cabelo domado nosso muso do vocal empolgadíssimo, como sempre, não se recusa a doar toda sua energia às canções que interpreta. Resultado? Olha a expressão facial do moço. Não raro encontramos  fotos como esta de Dinho. Foco no brinquinho. Puro charme, não?





Em 1991, deu a louca na cabeça desse cara! Abandonando o ar de bom moço do ano anterior, Dinho resolve não só começar a usar essas regatas mega rasgadas na lateral, lembrando que ela está e-n-s-a-c-a-d-a numa calça jeans quase branca também rasgada... mas, também saca só a moita que ele acumula no topo da cabeça! Sorte dele que não adiantar tentar, nunca ficará feio. Esquisito talvez, feio jamais!

Como podemos perceber o início da década de 90 não lá a melhor época visualmente falando pro nosso muso.



Em 1995, Nossa Senhora do Bom Senso iluminou os caminhos do Dinho e algum bem-feitor nos fez o favor de passar a máquina de aparar grama naquele ninho que o querido Fernando chamava de cabelo. Agora devidamente apresentável, Dinho com seu olhar fulminante pousa pra mais uma foto. Desta vez o brinco tá na outra orelha. Abandonando o estilo hiponga, ele agora assumo esse visual "cuidado comigo", bem malvado, com essa barba por fazer e o piercing no nariz.




Em 1996, Dinho vai começando a deixar seu cabelo crescer novamente. Quantas mudanças!
Em 1998, os óculos que viriam se tornar marca registrada do queriDinho começa a dar suas primeiras aparições. Já portando as roupas mais comuns, o preto que o acompanhará pelos próximos anos também começa a dar sinais de vida. Esses são os primeiros passos pra versão "Preferência Nacional".
Em 1999, "Se eu pedisse pra você guardar um segredo..." o segredo que guardaríamos - com certeza - é esse: Dinho já ficou loiro. É, L-O-I-R-O. Mas, deixa em off.



Em 2000, é definitivamente uma das versões mais conhecidas do nosso muso! Apesar de não retratar completamente a realidade. Mas, com o sucesso do DVD acústico foi inevitável a aparição. As roupas não são lá o que podemos dizer que é o figurino oficial, né?
Em 2001, olhando assim de costas essa foto parece bastante atemporal. É bem aí que começa a "Era Imutável" do Dinho. Quero dizer que desta época até hoje, levando apenas a aparência em consideração, ele não mudou praticamente nada. Os anos vão se passando e ele continua parecendo aquele cara que subiu no palco do Rock in Rio de 2001.

Em 2002, poucas mudanças aconteceram. Mas, depois desse Luau MTV na praia de Salvador debaixo de um sol desses, o amaDinho acaba ficando vermelho igual camarão.


Em meados dos anos 2000, o visual do Dinho vai rumando por um caminho mais sólido. As mudanças extravagantes ficaram para trás e, mesmo sem saber, ele já estava agradando 15 em cada 10 mulheres na faixa etária dos 0 aos 150 anos.


Em 2008, preferência nacional. Sem dúvidas a época do DVD em Brasília foi o auge do auge do Dinho. Inquestionavelmente, o mais simpático vocalista do rock brazuca mereceu toda bajulação possível e imaginável. E por mais que em fase alguma ele tenha ficado feio, temos que concordar que aí ele passou todos os níveis e critérios de beleza. Esse cabelinho espetado que o dá um ar bem adolescente arranca suspiros de todas.


De 2009 pra cá, nosso vocalista favorito se apresentou com mais um punhado de visuais diferentes. Como ele parou de envelhecer aos 30 anos... Então se ele põe piercing, tira piercing, aumenta o número de tatuagens, usa camisa regata, de manga, rasgada ou nem usa camisa, se deixa a barba crescer, o bigode também, ou se fica com o rostinho lisinho, se o cabelo tá grande ou curto, ou bem curto... TANTO FAZ! Foi comprovado cientificamente que o Dinho nunca vai ficar feio, por mais que tente.





Cabelo espetaDinho.
Rosto lisinho.
Cavanhaque + Cabelo Cacheado
Cabelo bem curto.
Cabelo granDinho + cavanhaque.
Touca Vinho escondendo a fase "cabelo crescendo"



A famosa touca de maloqueiro. 

São muitos visuais, muitos estilos de cabelo... Mas, esse é o Dinho que conhecemos! E agora qual será o próximo? Já que atual já foi desvendado:



Lei da natureza: Os anos passarão pra todos... menos pro Fernando de Ouro Preto!




Pois é isso galerinha, ficamos por aí.
Voltamos qualquer hora dessas para ver as mudanças de visual dos irmãos Lemos. 
Até a próxima!

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