http://pinpix.com.br/Widgets.mvc/Visualiza/201204082220424366467
Esse link é especial para você que pensou que íamos deixar o feriado passar em branco rs
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Olá!
Viemos hoje com uma convidada especial para nos ajudar com as maldades! Ou melhor, um reforço! Por que maldades por maldades isso nós já fazemos no dia-a-dia. Hoje o papo é sério, é quase um serviço de utilidade pública.
Nossa missão principal é desvendar um mistério!
Antes, precisamos deixá-los a par dos acontecimentos. E, nada mais concreto que mostrar os fatos reais para que não deixemos dúvidas. Observem:
O problema é um tanto mais grave.
E é pra isso que o signo da lua existe: resolver os problemas do ídolo mais amado do capital inicial, o baixista mais xuxu que existe no mundo. Ou pelo menos tentar entender né?
O que o Flávio estava fazendo quando deveria estar usando o livro de caligrafia?
Temos 5 teses que talvez possa explicar esse fenômeno.
- Seduzindo a professora do primário
Como todos nós sabemos, meninos tem uma forte tendencia a desenvolver paixões reprimidas por suas professoras das fases iniciais, no caso do moço ai, ele que fez a professora se apaixonar por aquele olhar curioso e inocente. Desta forma se deu sua iniciação no mundo da sedução, a professora não conseguia ensinar caligrafia pro menino Flávio, porque toda vez que se aproximava do seu campo magnético de sedutividade seus membros superiores ficavam desnorteados, abobecidos e titubeavam de tanto nervosismo, sem contar a suadeira, que fazia com que a professora fosse pra casa com o sutiã enchacado de suor, pois era impossivel resistir aquela ardencia de garoto. Definitivamente, era impossivel ensinar essa criatura a escrever direito!
- Contando estrelas
Quem nunca ouviu da mãe : "Não fique contando estrelas menino, isso faz dar verrugas!", pra Flávio Lemos sempre foi uma grande superstição, isso porque essa era a atividade preferida do garotinho. Que mané jogar bola na rua, que mané jogar bolinha de gude, ele gostava bem mais da solidão com vista pras estrelas, gostava de se perder na imensidão negra do céu, em noites sem lua, que era perfeitas pra ver todas as estrelas. Ler era uma de suas atividades favoritas, lia varios almanaques para aprender a se orientar naquele universo de pontinhos brilhante, mas infelizmente não desenvolveu a escrita. Deixava de fazer suas lições de casa, para se jogar no mundo astronômico! Virava madrugadas vendo estrelas, começava nas primeiras estrelas que acompanham escorpião, até o caçador se por e nascer um belo dia de sol... Ai chegava na aula cochilando. Eis que a escrita virou lenda...
- Jogando vídeo game [?]
Não existia vídeo game naquela época. No máximo ele ficava brincando com o ábaco.
É, mas depois que inventaram...
Assim fica difícil...
- Assistindo filmes mudos
Enquanto você está aí no conforto da sua residência com a pose de um controle remoto e a possibilidade de escolher o filme que quiser, na época do Flávio, isso não era possível. Essa história de imagem colorida e áudio é uma tecnologia bastante recente, da era glacial pra cá.
Nada disso! Nosso querido ídolo, diferente de você que se acorda cedo de segunda à sexta (e muitas vezes, nos finais de semana) para ir para aula, matava aula para ir assistir os filmes recém lançados do inigualável Chales Chaplin.
- Pink e Cérebro
Como todos já sabem, o Cérebro é o personagem que mais influenciou a vida do baixista. É perceptível até hoje a forma marcante com a qual esse desenho passou pela vida dele. Mas, aí você diz: "mas, é só um desenho!". Sim, é só um desenho. Desenho esse que ele assistiu TODOS os episódios, chegava faltar aula - alegando diversos motivos -, para ficar as manhãs em casa.
Tudo por Pink e Cérebro.
Agora está explicado?
Não é por acaso que tem escrito Fláo Lews aqui:
Só queríamos deixar claro que mesmo com a essa pouca afinidade com o lápis e o papel, nós te queremos te ver autografando muito encarte de cd, foto, panfleto de show, palhetas, cueca branca e o que vier, ok? HAHAHAHA.
A cueca você pode mandar pra sede do Signo, tá? rs
Sabendo escrever ou não, tenho intimidade com a caligrafia ou não... parece que isso não é muito relevante para quem olha o excesso de beleza:
E principalmente o talento musical.
Ficamos por aqui!
Até a próxima.
Viemos hoje com uma convidada especial para nos ajudar com as maldades! Ou melhor, um reforço! Por que maldades por maldades isso nós já fazemos no dia-a-dia. Hoje o papo é sério, é quase um serviço de utilidade pública.
Nossa missão principal é desvendar um mistério!
Antes, precisamos deixá-los a par dos acontecimentos. E, nada mais concreto que mostrar os fatos reais para que não deixemos dúvidas. Observem:
Obigado! Lewss!
Fláo Lews
Contra fatos não há argumentos!
Não existe o nome Flávio Lemos escrito nesta palheta!
(PS.: nem no autógrafo)
Mas, calma! Não entrem em pânico. Tudo está sob controle... ou quase tudo. Não estou querendo criar uma teoria da conspiração aqui, nem colocar na cabeça de vocês que esse rapaz que toca, se apresenta em shows, concede entrevistas (ou melhor, concede a presença dele nas entrevistas) e nas horas vagas conversa abobrinha nas redes sociais NÃO é o Verdadeiro Flávio Lemos.
Estudos sérios e direcionados comprovam que é ele mesmo! Não tem clone, e ele não foi trocado, nem nada disso.
O problema é um tanto mais grave.
E é pra isso que o signo da lua existe: resolver os problemas do ídolo mais amado do capital inicial, o baixista mais xuxu que existe no mundo. Ou pelo menos tentar entender né?
O que o Flávio estava fazendo quando deveria estar usando o livro de caligrafia?
Temos 5 teses que talvez possa explicar esse fenômeno.
- Seduzindo a professora do primário
Como todos nós sabemos, meninos tem uma forte tendencia a desenvolver paixões reprimidas por suas professoras das fases iniciais, no caso do moço ai, ele que fez a professora se apaixonar por aquele olhar curioso e inocente. Desta forma se deu sua iniciação no mundo da sedução, a professora não conseguia ensinar caligrafia pro menino Flávio, porque toda vez que se aproximava do seu campo magnético de sedutividade seus membros superiores ficavam desnorteados, abobecidos e titubeavam de tanto nervosismo, sem contar a suadeira, que fazia com que a professora fosse pra casa com o sutiã enchacado de suor, pois era impossivel resistir aquela ardencia de garoto. Definitivamente, era impossivel ensinar essa criatura a escrever direito!
Cuidado comigo eu não sou nenhum santo ♪
- Contando estrelas
Quem nunca ouviu da mãe : "Não fique contando estrelas menino, isso faz dar verrugas!", pra Flávio Lemos sempre foi uma grande superstição, isso porque essa era a atividade preferida do garotinho. Que mané jogar bola na rua, que mané jogar bolinha de gude, ele gostava bem mais da solidão com vista pras estrelas, gostava de se perder na imensidão negra do céu, em noites sem lua, que era perfeitas pra ver todas as estrelas. Ler era uma de suas atividades favoritas, lia varios almanaques para aprender a se orientar naquele universo de pontinhos brilhante, mas infelizmente não desenvolveu a escrita. Deixava de fazer suas lições de casa, para se jogar no mundo astronômico! Virava madrugadas vendo estrelas, começava nas primeiras estrelas que acompanham escorpião, até o caçador se por e nascer um belo dia de sol... Ai chegava na aula cochilando. Eis que a escrita virou lenda...
- Jogando vídeo game [?]
Não existia vídeo game naquela época. No máximo ele ficava brincando com o ábaco.
É, mas depois que inventaram...
Assim fica difícil...
- Assistindo filmes mudos
Enquanto você está aí no conforto da sua residência com a pose de um controle remoto e a possibilidade de escolher o filme que quiser, na época do Flávio, isso não era possível. Essa história de imagem colorida e áudio é uma tecnologia bastante recente, da era glacial pra cá.
Nada disso! Nosso querido ídolo, diferente de você que se acorda cedo de segunda à sexta (e muitas vezes, nos finais de semana) para ir para aula, matava aula para ir assistir os filmes recém lançados do inigualável Chales Chaplin.
- Pink e Cérebro
Como todos já sabem, o Cérebro é o personagem que mais influenciou a vida do baixista. É perceptível até hoje a forma marcante com a qual esse desenho passou pela vida dele. Mas, aí você diz: "mas, é só um desenho!". Sim, é só um desenho. Desenho esse que ele assistiu TODOS os episódios, chegava faltar aula - alegando diversos motivos -, para ficar as manhãs em casa.
Tudo por Pink e Cérebro.
Foi aí que a caligrafia foi pro lixo.
Agora está explicado?
Não é por acaso que tem escrito Fláo Lews aqui:
Só queríamos deixar claro que mesmo com a essa pouca afinidade com o lápis e o papel, nós te queremos te ver autografando muito encarte de cd, foto, panfleto de show, palhetas, cueca branca e o que vier, ok? HAHAHAHA.
A cueca você pode mandar pra sede do Signo, tá? rs
Sabendo escrever ou não, tenho intimidade com a caligrafia ou não... parece que isso não é muito relevante para quem olha o excesso de beleza:
E principalmente o talento musical.
Ficamos por aqui!
Até a próxima.
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